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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Banda larga popular irá custar até R$ 29,80 por mês em SP


Do G1, com informações do SPTV

Os pacotes de banda larga popular que serão lançados na tarde desta quinta-feira (15) em São Paulo custarão até R$ 29,80. O valor será possível graças a uma parceria do governo de São Paulo com as operadoras. Em troca, as empresas pagarão menos impostos.

Veja o site do SPTV

De acordo com o governo, as operadoras poderão ter valores variados para seus pacotes, desde que eles não ultrapassem R$ 29,80. A partir desta sexta-feira (16), quem oferecer o serviço já terá a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

“Elas não são obrigadas a aderir ao programa, mas pesquisas indicam que metade das casas paulistas não tem acesso à internet e 2,5 milhões têm computador mas não tem internet. Acredita que essas pessoas são usuários em potencial”, explicou Alexandre de Araújo, diretor de serviços ao cidadão da Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp).

Ao adquirir o pacote, a pessoa recebe o modem, a instalação e o provedor de acesso à internet. Segundo Araújo, a velocidade da conexão irá variar entre 200 Kbps e 1 Mbps.

Antes de a iniciativa ser anunciada, os valores mais baixos de internet banda larga cobrados em São Paulo eram R$ 49,90 (Net Virtua e Speedy, para pacotes de 500 Kbps) e R$ 74,90 (Ajato, para pacote mensal de 4 Mbps).

Pacotes populares

A Telefônica divulgou que o seu serviço de internet popular terá velocidade de 250 Kbps e que o consumo será ilimitado, ou seja, o plano não cobrará taxas adicionais caso o usuário exceda a quantidade de downloads. Ainda, no valor estipulado pelo governo, estão inclusos o modem, a instalação e o provedor. A empresa diz, também, que a linha telefônica do cliente ficará livre para fazer e receber chamadas enquanto usa a internet.

A TVA informou ao G1 por meio de sua assessoria de imprensa que não irá aderir ao projeto de internet popular pois tem parceria com a Telefônica.

A NET disse à reportagem que participou das negociações do projeto mas não teve acesso ao documento final assinado hoje pelo governo do Estado, e que vai estudar a melhor maneira de utilizar o benefício.

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